quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

“Corpo, fragmentos e ligações: a micro-história de alguns órgãos e de certas promessas.”

O texto nós faz refletir sobre como as tecnologias influenciam no nosso dia a dia. Não apenas no uso, como também na assimilação da mesma em nossos corpos, mesmo que não haja uma necessidade imediata.
A autora nos leva a verificar o quanto a “fantasia”, relativa ao que surgiu como ficção científica no cinema, tornou-se e torna-se cada vez mais real em nossas vidas.
A modernidade tão disseminada pela mídia e pela sétima arte nos põe hoje, diante de vários dilemas, entre eles, o medo e ao mesmo tempo a curiosidade de viver em nossos corpos, antes humanos e hoje de uma forma ou de outra pós-humanos, a realidade tecnológica.
Ao analisar as impressões da autora, acerca dos filmes policiais e suas peculiaridades, penso que tais informações, à luz da sua época, começaram a ser incorporadas pelas pessoas envolvidas em situações semelhantes, o que consequentemente, evitou grandes choques quando tais tecnologias, aparentemente fictícias, chegaram ao convívio social na realidade.

Comentário referente ao trabalho de avaliação do Módulo III

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