sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

“Corpo cyborg e o dispositivo das novas tecnologias.”

É interessante e ao mesmo tempo assustador, dar-se conta de como o uso das tecnologias chamadas “de ponta”, está cada vez mais presente na manutenção de nossos corpos. Da robótica à biotecnologia, viajamos por lugares antes só sonhados em filmes de ficção, como na extraordinária produção de Joe Dante em 1987, Viagem Insólita (Innerspace). Hoje, é possível ir além da tecnologia do raio X, e dissecar o corpo humano sem fazer um único corte. Eis a maravilha da revolução tecnológica! E que, na medicina, muitas vezes torna-se a diferença entre a vida e a morte.

Nesse intere, surge no cenário das modificações corporais, a concretização do corpo ciborgue, inicialmente como máquinas inteligentes, apresentadas em grandes produções para o cinema e mais tarde para auxiliar o homem em tarefas importantes. Hoje, o conceito de ciborgue remete à integração corpo = máquina, seja por necessidades extremas ou pelo desejo de potencializar o corpo de maneira que este deixe de ser obsoleto, dissonante e se torne "o corpo perfeito".
Comentário referente ao trabalho de avaliação do módulo III

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